domingo, fevereiro 05, 2006

Cara, cadê meu país.

Acabei de ler esse livro de Michael Moore. É bom saber que alguém de dentro do império não tem medo de falar verdades. Não que adiante alguma coisa... O povo lá é tão povinho quanto o daqui, que já deve ter esquecido o que é mensalão, notícia velha. Político não presta aqui ou lá, dá no mesmo. A secretária fez sexo oral no presidente e eles queria um impeachment, Bush Filho mentiu pra todo o país para provar pro papai que podia ganhar no Iraque e conseguir bons contratos pros seus amigos e o povo reelegeu o idiota. O fato é que a saúde dos EEUU é muito importante para todos os povos do mundo, infelizmente. Se o país sumisse de uma hora pra outra o baque seria enorme, demoraria para a coisa toda se estabilizar, mas acho que o mundo seria um lugar melhor.

sábado, fevereiro 04, 2006

NÓRDICOS


Immigrant Song - Led Zeppelin
(adoro led, essa música no meu mp3player e é uma das minhas preferidas, mas esse post não é sobre música, mas essa em especial tem um pouco haver)

We come from the land of the ice and snow,
From the midnight sun where the hot springs blow.
The hammer of the gods will drive our ships to new lands,
To fight the horde, singing and crying: Valhalla, I am coming!

On we sweep with threshing oar, Our only goal will be the
western shore.

Ah, ah,
We come from the land of the ice and snow,
From the midnight sun where the hot springs blow.
How soft your fields so green, can whisper tales of gore,
Of how we calmed the tides of war. We are your overlords.

On we sweep with threshing oar, Our only goal will be the
western shore.

So now you'd better stop and rebuild all your ruins,
For peace and trust can win the day despite of all your losing.

Ahhhh, ahhhhh
Nós viemos da terra do gelo e da neve
Do Sol da meia-noite onde as fontes quentes explodem
O Martelo dos deuses vai guiar nossos barcos para novas terras
Para combater a horda, cantar e gritar: Valhalla, eu estou indo

Avante nós vamos com remos surrando
nosso único objetivo será a costa oeste

Ahhhh, ahhhhh
Nós viemos da terra do gelo e da neve
Do Sol da meia-noite onde as fontes quentes explodem
Como são macios seus campos, tão verdes, podem murmurar contos
de matança
De como nós acalmamos as ondas da guerra, nós somos seus
comandantes

Avante nós vamos com remos surrando
nosso único objetivo será a costa oeste

Então é melhor você parar e reconstruir suas ruínas
Por paz e confiança pode-se ganhar o dia apesar de todas suas
perdas

Hoje topei com nórdicos.
1. Um casal branco até demais, perdidos no meio de minha cinza cidade. O casal sentou-se sobre um gramado, atitude que devem ter na Europa, mas aqui a grama sob as árvores geralmente é de moradores de ruas tirando uma soneca depois de uns goles de pinga. Por educação eu dou a volta no mesmo gramado para chegar a rua pois no meio da cidade a grama não é pra se pisar. A maioria dos gramados daqui não são bons para uma paradinha.

2. Vi também uma criatura divina que deveria ser disputada entre Thor e Loki. Não era detentora da “beleza germânica” de uma valquíria, estava mais para uma fada ou elfo. Seu corpo esguio quase sem curvas mas perfeito no conjunto. Os cabelos lisos, loiros até demais, chegando até o meio das costas. Vestindo um longo vestido branco meio-hippie. Grandes olhos azuis. Ela apenas passou por mim mas consegui marcar tantos detalhes, como se ela passasse em camera lenta como numa propaganda de desodorante..
Olho para muitas mulheres por aí, mas essa chamou minha atençao pelo exótico contraste que ela faz com as pessoas que passam à sua volta.

sexta-feira, fevereiro 03, 2006

Maldito Coração


Um filme que podia ter sido ótimo... mas ficou raso. O protagonista fica à sombra da atriz/diretora (Asia Argento) que faz o papel de sua mãe. O filme é baseado no livro "The heart is deceitful above all things" de J.T. Leroy (ainda não li mas talvez seja interessante). Tenta ser um bom filme, pode chocar pessoas mais sensíveis, mas nada ali é novidade para a maioria de nós. Não gostei do final e faltou alguém dizer porque a mãe queria tanto a custódia do filho e poderiam trabalhar melhor as diferenças entre a mãe e o avô (um pastor vivido por Peter Fonda). Pelo menos não ficou parecendo um Supercine.